quinta-feira, 21 de abril de 2016

Especial de Cinema: O Doador de Memórias

Levou quase 20 anos para Jeff Bridges transformar o famoso best Seller de Lois Lowry em filme. Agradeçam a "Jogos Vorazes".


Ficheiro:The giver.jpg



Lançamento: 14 de Agosto de 2014 / 11 de Setembro de 2014 no Brasil
Duração: 1 hora e 37 minutos
Produção: Neil Koenigsberg e Nikki Silver
Distribuição:  Paris Filmes e Weinstein Company
Roteiro: Michael Mitnick, baseado no livro The Giver de Lois Lowry (1993)
Direção: Phillip Noyce
Elenco: Brenton Thwaites, Odeya Rush, Jeff Bridges, Meryl Streep, Alexander Skarsgard, Katie Holmes, Cameron Monaghan e Taylor Swift
    Nacionalidade: Canadá, EUA e África do Sul
    Gênero: Ficção, fantasia e drama
    Orçamento: US$ 25 milhões
    Bilheteria: Mais de US$ 67 milhões
    Nota: 6,0
    Idade Recomendada: Acima de 12 anos

    Baseado no Best Seller de Lois Lowry, The Giver, o ator Jeff Bridges, após vinte anos uma cópia do livro cair em suas mãos, resolveu realizar o filme que idealizou atuar com seu pai, o ator Lloyd Bridges, morto em 1998.
    No livro, o garoto Jonas era escolhido para receber de um ancião todas as memórias de uma sociedade utópica que escolheu apagar o passado, e as emoções, para preservar-se sem dor e sofrimento.
    Por ser um filme baseado na vida de adolescentes, ficou engavetado por muitos anos, até que o sucesso de Jogos Vorazes, estimulou o ator e a escritora a seguir em frente e a produzir este belo filme.
    O filme começa em preto e branco, mas à medida que Jonas começa a receber as memórias, a cor vai entrando na vida do rapaz, num processo controlado pela anciã chefe (Meryl Streep). Primeiro as memórias boas, depois a guerra e as pestes.
    O filme, embora um pouco de ação tenha sido adicionado à trama, não é sobre pessoas se matando, se atacando. É mais sobre idéias.
    Cartaz promocional do filme mostrando os principais atores: Brenton Thwaites, Odeya Rush, Jeff Bridges, Meryl Streep


    Contando histórias


    A Vida em preto e branco: livre da dor, do medo, do amor, da privacidade e da liberdade de escolha


    A alegria da inocência


    Aprendendo


    Um mundo perfeito?


    Minha opinião: Poderia e deveria ser melhor! É uma boa diversão e ainda pretendo vê-lo mais uma vez, no entanto, é o tipo de filme que gostaríamos que algo mais acontecesse. É mais um sentimento do que qualquer outra coisa. Acho que vale a pena ler o livro (segundo minha filha do excelente blog "somaisumapagina") e assistir o filme em casa depois, apenas para ver as diferenças.


    Assista ao trailer:

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