Quando mais ninguém esperava, surge a continuação de um dos maiores clássicos (cult) da ficção científica: Blade Runner, O Caçador de Andróides (1982).
Título Original: War for the Planet of the Apes
Lançamento: 06 de Outubro de 2017 / 05 de Outubro de 2017 no Brasil
Duração: 2 horas e 32 minutos
Produção: Andrew A. Kosove, Broderick Johnson, Bud Yorkin e Cynthia Yorkin
Produtoras: Alcon Entertainment, Columbia Pictures, Scott Free Productions, Torridon Films, 16:14 Entertainment e Thunderbird Entertainment
Distribuição: Warner Bros Pictures
Roteiro: Hampton Fancher e Michael Green
História: Hampton Fancher
Baseado em: Characters from Do Androids Dream of Electric Sheep? de Philip K. DickHistória: Hampton Fancher
Direção: Denis Villeneuve
Elenco: Ryan Gosling, Harrison Ford, Ana de Armas, Sylvia Hoeks, Robin Wright, Mackenzie Davis, Carla Juri, Lennie James, Dave Bautista e Jared Leto
Nacionalidade: EUA
Nacionalidade: EUA
Gênero: Suspense e Ficção Científica
Orçamento: US$ 185 milhões
Bilheteria: - US$ 258,2 milhões
Nota: 8,5
Idade Recomendada: Não recomendado para menores de 14 anos
Trinta anos após os acontecimentos do primeiro filme, a humanidade está
novamente ameaçada, e dessa vez o perigo pode ser ainda maior. Isso
porque o novato oficial K (Ryan Gosling), desenterrou um terrível
segredo que tem o potencial de mergulhar a sociedade no completo caos. A
descoberta acaba levando-o a uma busca frenética por Rick Deckard
(Harrison Ford), desaparecido há 30 anos.
A trama do filme foi mantida em segredo absoluto. O que se sabia até a estreia do filme é que Gosling interpreta "K", um policial de Los Angeles que investiga um caso envolvendo replicantes e o poderoso chefão da Wallace Corporation, Niander Wallace (Jared Leto).
Minha Opinião: Não dá para fazer uma crítica de uma continuação sem falar antes do filme anterior. Só que, para falar do filme anterior, era preciso que todos tivessem assistido ao filme, e sabemos que não e bem assim. Então, fica o aviso: Dá para assistir a este filme sem ter visto ao anterior? Resposta: sim! É o ideal? Resposta: Não! Por que? Porque há referências demais. Fica complicado fazer uma crítica correta sem explicar a origem dos ossos encontrados pelo detetive "K", mesmo com as explicações dadas no filme. Como e porque Deckard foi parar no deserto também só fica claro para quem assistiu ao primeiro filme. Porque dos "replicantes" se sentirem mais humanos que os próprios humanos, também. De qualquer forma, fica claro que a duração do filme, que para muitos pode ser considerada exagerada, é o tanto exato para contar a história de modo justo a finalizar uma trama que pode ser considerada uma das mais perfeitas da história da ficção científica e que merece todo o respeito e crédito da crítica especializada. Portanto, na minha opinião, o filme anterior e este, é e sempre será considerado um marco na história da ficção científica, assim como Duna e outros filmes, que apesar de não terem feito tanto sucesso nos cinemas, foram um marco transformador para muitas pessoas. Bom, falando do filme: Os efeitos visuais são impressionantes, sem serem realistas demais. É uma sequência direta do filme de 1982. Adapta bem os conceitos do livro, que não estavam bem adaptados no primeiro. É basicamente uma história de detetive. Assisti em uma tela pequena, mas acredito que o impacto seria maior se tivesse visto no cinema, pois as cenas de ação acontecem de forma grandiosas que causariam maior impressão em uma tela maior. O final foi de uma sensibilidade muito legal, de uma beleza muito surreal que acredito poucos devem ter percebido. Acredito que é um filme que deve ser visto mais de uma vez, para que se percebam detalhes novos que não percebemos em um filme de tal duração. Concordo com a nota da crítica e sugiro a todos que assistam na maior tela que puderem: NOTA: 8.5.
Assista aos trailers:
Idade Recomendada: Não recomendado para menores de 14 anos
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| O diretor Denis Villeneuve |
A trama do filme foi mantida em segredo absoluto. O que se sabia até a estreia do filme é que Gosling interpreta "K", um policial de Los Angeles que investiga um caso envolvendo replicantes e o poderoso chefão da Wallace Corporation, Niander Wallace (Jared Leto).
Minha Opinião: Não dá para fazer uma crítica de uma continuação sem falar antes do filme anterior. Só que, para falar do filme anterior, era preciso que todos tivessem assistido ao filme, e sabemos que não e bem assim. Então, fica o aviso: Dá para assistir a este filme sem ter visto ao anterior? Resposta: sim! É o ideal? Resposta: Não! Por que? Porque há referências demais. Fica complicado fazer uma crítica correta sem explicar a origem dos ossos encontrados pelo detetive "K", mesmo com as explicações dadas no filme. Como e porque Deckard foi parar no deserto também só fica claro para quem assistiu ao primeiro filme. Porque dos "replicantes" se sentirem mais humanos que os próprios humanos, também. De qualquer forma, fica claro que a duração do filme, que para muitos pode ser considerada exagerada, é o tanto exato para contar a história de modo justo a finalizar uma trama que pode ser considerada uma das mais perfeitas da história da ficção científica e que merece todo o respeito e crédito da crítica especializada. Portanto, na minha opinião, o filme anterior e este, é e sempre será considerado um marco na história da ficção científica, assim como Duna e outros filmes, que apesar de não terem feito tanto sucesso nos cinemas, foram um marco transformador para muitas pessoas. Bom, falando do filme: Os efeitos visuais são impressionantes, sem serem realistas demais. É uma sequência direta do filme de 1982. Adapta bem os conceitos do livro, que não estavam bem adaptados no primeiro. É basicamente uma história de detetive. Assisti em uma tela pequena, mas acredito que o impacto seria maior se tivesse visto no cinema, pois as cenas de ação acontecem de forma grandiosas que causariam maior impressão em uma tela maior. O final foi de uma sensibilidade muito legal, de uma beleza muito surreal que acredito poucos devem ter percebido. Acredito que é um filme que deve ser visto mais de uma vez, para que se percebam detalhes novos que não percebemos em um filme de tal duração. Concordo com a nota da crítica e sugiro a todos que assistam na maior tela que puderem: NOTA: 8.5.
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