Jesuita Barbosa é Malasartes, o Trapaceiro de bom coração, filme que traz o folclórico personagem numa ótima produção repleta de efeitos especiais.
Título Original: Malasartes e o Duelo com a Morte
Lançamento: 10 de agosto de 2017 no Brasil
Duração: 1 hora e 50 minutos
Produção: Andrea Barata Ribeiro, Bel Berlinck e Paulo Morelli
Produtoras: Globo Filmes, O2 Filmes e Universal Pictures
Distribuição: Paris Filmes
Roteiro: Paulo Morelli
Direção: Paulo Morelli
Direção: Paulo Morelli
Elenco: Isis Valverde, Júlio Andrade, Vera Holtz, Leandro Hassum, Luciana Paes, Julia Ianina, e Milhem Cortaz
Nacionalidade: Brasil
Nacionalidade: Brasil
Gênero: Comédia, Fantasia
Orçamento: R$ 9,5 Milhões
Bilheteria: -
Nota: 6,2
Idade Recomendada: Não recomendado para menores de 12 anos
Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) é um malandro que, por mais que seja apaixonado por Áurea (Ísis Valverde), não resiste a um rabo de saia. Devendo muito dinheiro a Próspero (Milhem Cortaz), irmão de sua amada, Malasartes precisa escapar dele ao mesmo tempo em que prega peças, sempre usando a inteligência, de forma a conseguir alguns trocados. Só que seu padrinho, a Morte (Julio Andrade) em pessoa, tem outros planos para ele.
O filme tem mais de 50% das cenas gerado por computação gráfica. É um recorde para o cinema brasileiro! Já o personagem vivido por Jesuíta Barbosa, vive um malandro, uma espécie de Robin Hood tupiniquim, que tira dos ricos para dar aos pobres, sendo ele, o pobre em questão. Malasartes representa a vontade de se dar bem a qualquer custo, ou seja, o brasileiro se identifica com o personagem, infelizmente! Mas o filme não fala de política e sim de romance, de Malasartes com Áurea e seu desejo de liberdade.
O filme faz uma mistura entre contos do mundo inteiro, pegando uma ideia aqui, outra ali. A Morte, por exemplo, conta com a ajuda de Esculápio (Leandro Hassum), seu leal assistente que pensa estar sendo trocado por Malasartes e faz de tudo para impedir a troca. Na realidade paralela também vivem as parcas, da mitologia grega, divindades que controlam o destino dos mortais, vividas por Vera Holtz, Luciana Paes e Julia Ianina. Quando descobre que a Morte está em seu encalço, Malasartes fará de tudo para escapar de seu destino.
Assista ao trailer:
Idade Recomendada: Não recomendado para menores de 12 anos
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O diretor Paulo Morelli |
Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) é um malandro que, por mais que seja apaixonado por Áurea (Ísis Valverde), não resiste a um rabo de saia. Devendo muito dinheiro a Próspero (Milhem Cortaz), irmão de sua amada, Malasartes precisa escapar dele ao mesmo tempo em que prega peças, sempre usando a inteligência, de forma a conseguir alguns trocados. Só que seu padrinho, a Morte (Julio Andrade) em pessoa, tem outros planos para ele.
O filme tem mais de 50% das cenas gerado por computação gráfica. É um recorde para o cinema brasileiro! Já o personagem vivido por Jesuíta Barbosa, vive um malandro, uma espécie de Robin Hood tupiniquim, que tira dos ricos para dar aos pobres, sendo ele, o pobre em questão. Malasartes representa a vontade de se dar bem a qualquer custo, ou seja, o brasileiro se identifica com o personagem, infelizmente! Mas o filme não fala de política e sim de romance, de Malasartes com Áurea e seu desejo de liberdade.
O filme faz uma mistura entre contos do mundo inteiro, pegando uma ideia aqui, outra ali. A Morte, por exemplo, conta com a ajuda de Esculápio (Leandro Hassum), seu leal assistente que pensa estar sendo trocado por Malasartes e faz de tudo para impedir a troca. Na realidade paralela também vivem as parcas, da mitologia grega, divindades que controlam o destino dos mortais, vividas por Vera Holtz, Luciana Paes e Julia Ianina. Quando descobre que a Morte está em seu encalço, Malasartes fará de tudo para escapar de seu destino.
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