domingo, 3 de maio de 2015

Astrologia funciona?


Alguns dias atrás, tive uma discussão com um colega de trabalho a respeito da Astrologia, horóscopo e se as características atribuídas a um determinado signo são verdadeiras ou não. Como não tive argumentos na hora acabei fazendo um estudo em alguns artigos científicos e estou publicando o que aprendi com este estudo. A Conclusão a qual cheguei é que a Astrologia funciona, mas não como se imagina. Deixo também bem claro aqui, que esta é a minhã opinião, baseada nos estudos que fiz e que respeito a crença de todos e a opinião de todos, como gostaria que respeitassem a minha.

Para quem não conhece, Susan Miller é a astróloga mais popular do mundo. Ela tem milhões de seguidores no mundo todo, inclusive no Brasil. Seus horóscopos são gratuitos e atraem 6,5 milhões de visitas, aparecem em dezenas de publicações e permitiu a ela publicar nove livros sobre o assunto.

Susan Miller
Suas leituras são a guia de milhões de pessoas, desde comprar coisas até cortar o cabelo. Em janeiro de 2014 ela previu que abril seria um mês catastrófico por causa de um eclipse lunar monstruoso em 15/04/2014. Resultado: Susan quase morreu com uma infecção intestinal no final de Abril.
A astrologia é extremamente popular e este sucesso não é de ontem. Ela tem raízes profundas nas origens do conhecimento humano.

Domiciano

O imperador Domiciano teve sua morte prevista, ainda garoto, por um astrólogo para o dia 18 de setembro de 96 d.C.. Segundo a previsão, ele morreria a facadas as cinco horas da manhã. Quando adulto, tentando provar que a astrologia era bobagem, mandou chamar o astrólogo da corte e ordenou que o mesmo adivinhasse a causa de sua própria morte. Segundo o astrólogo, após fazer consulta aos planetas, concluiu que acabaria comido por cachorros. Para contradizer a previsão, Domiciano o matou ali mesmo e mandou seu corpo para a pira funerária. O que Domiciano não esperava é que cachorros acabariam atraídos pelo cheiro de carne queimada e devorariam os restos mortais do astrólogo.
Diante desse fato, era de se esperar que, quando chegou a data prevista de sua morte, Domiciano estava apreensivo e não conseguia dormir. quando o Sol nasceu, o Imperador perguntou às horas: 6 horas. Naquele momento respirou aliviado. Tinha sobrevido à profecia! Foi então que um de seus amigos lhe trouxe uma mensagem. Enquanto lia a mensagem foi esfaqueado pelo amigo e morreu. Eram cinco horas da manhã. Um dos conspiradores havia mentido sobre as horas.
É claro que não dá para confirmar se os fatos aconteceram assim mesmo, mas isso mostra o quão importante os astros tem na vida das pessoas há milênios.
Mesopotâmia - A origem

A astrologia atual surgiu na Mesopotâmia (Iraque), foi adaptada pela Grécia antiga e utilizada em toda a Europa. Os Babilônios (700 a.C.) analisaram os movimentos dos corpos celestes para determinar quais constelações faziam parte do Zodíaco (o arco que o Sol faz no céu ao longo do ano). Identificaram estrelas, planetas e os relacionaram com as mudanças de estações. Dai surgiu o nome astrologia, do grego "astro"; estrelas + "logos"; palavra, ou seja, as palavras que as estrelas tem para nós. Astronomia e astrologia andavam de mãos dadas. Kepler, famoso astrônomo ganhava a vida fazendo mapa astral no século 16. Porém, no final do século 17, a astronomia passou a ser uma ciência exata, sem qualquer relação de astros com nossa vida pessoal.
Segundo a astrologia, a posição dos corpos celestes na hora do nascimento influencia as pessoas na Terra e ainda serve para prever o futuro. Ela descreve as fraquezas e os pontos fortes da vida da pessoa. Existe uma lógica nisso tudo. Os babilônios observaram as influências do Sol e da Lua no nosso cotidiano, como por exemplo, a influência do Sol nas estações do ano e da Lua nas marés. Partindo desse pressuposto, nada indicava que outros corpos celestes não pudessem ter a mesma influência física sobre nós.
Predizer o futuro também era importante nos primórdios da civilização. Descobrir o que estava por vir podia significar a diferença entre a vida e a morte. A astrologia ajudava as pessoas a tomarem decisões, como quando partir para uma viagem, semear a colheita ou entrar em guerra. Tudo isso era previsto de acordo com o reconhecimento de certos sinais. Marte surgiu no horizonte no dia em que uma grande enchente aconteceu? Um sinal. A Lua estava minguante quando a batalha foi vencida? Outro sinal. Ao longo de centenas de anos de observação, as coisas do céu foram ganhando sentido terreno. Era como se os planetas estivessem mandando sinais. Dai o nome: signos.
Analisar as estrelas não era a única maneira de fazer previsões. Se uma mulher desse a luz a um anão, era desgraça para a família; se parisse uma criança cega era sinal de alterações climáticas. Até as entranhas de animais eram usadas para se fazer previsões.
Na Babilônia, não se fazia nada sem consultar os astros antes
Os Babilônios herdaram os conhecimentos astrológicos ainda da Idade do Bronze (cerca de 3000 a.C.), que era a divisão do céu em grupos de estrelas (constelações). Na época, não se sabia que as estrelas que formam uma constelação estão a dezenas de anos-luz uma das outras. O que eles fizeram foi ligar os pontos desses conjuntos imaginários em formatos que se parecem levemente com alguma coisa aqui da Terra - um leão, uma balança, uma cobra etc. É como enxergar figuras em nuvens.
Por parecer que as estrelas estão fixas no céu, conseguimos imaginar agrupamento delas formando constelações. Nesses agrupamentos, as estrelas parecem, para nós que as observamos da Terra, estar próximas entre si. Na verdade, elas podem estar muito distantes umas das outras.
As constelações lembravam figuras míticas da antiguidade
Os povos de várias civilizações observavam que, na época em que suas terras áridas eram atacadas por pragas de escorpião, um determinado conjunto de estrelas surgia no céu. Na imaginação deles, tratava-se de um grande escorpião celeste. Baseados no surgimento da constelação de Escorpião, os povos mesopotâmicos previam a época da seca.
Escorpião ?
Os babilônios então, analisaram o caminho do Sol no céu ao longo de um ano e observaram que ele passava por 13 constelações (Serpentário foi simplesmente "esquecido"), mas arredondaram para 12 para ficar mais fácil. Assim, dividiram o céu em 12 faixas (signos) de 30 graus, para fechar 360 em um círculo. O Sol não passa um mês (30 dias) em cada constelação: fica 45 dias em Virgem e só 7 dias em Escorpião. Arredondaram aqui também.
Ou seja, a astrologia analisa a passagem do Sol, da Lua e dos planetas em frente a constelações aleatórias, formadas por estrelas aleatórias, divididas aleatoriamente em 12 faixas de aleatórios 30 dias de duração cada, a partir de um ponto de vista aleatório no espaço (nosso planeta). Levando em conta essa aleatoriedade toda, dá para entender porque a ciência moderna tem tantas críticas com relação à astrologia.
Baseado nas observações da NASA, verifique seu verdadeiro signo
Um desafio reuniu cerca de 50 astrólogos a fim de desenvolver um teste a prova de falhas. O desafio era acertar a profissão de sete voluntários baseados em seus dados astrais (data, local e hora de nascimento) e um questionário desenvolvido pelos próprios astrólogos. As profissões também foram disponibilizadas, sendo preciso apenas apontar a profissão certa para cada um dos sete voluntários. Os astrólogos desenvolveram um questionário com 49 perguntas, sendo 25 pessoais e 24 de personalidade. Também foram disponibilizados datas importantes dos voluntários (casamento, divórcio, nascimento dos filhos etc). Os astrólogos tiveram cerca de dez semanas para chegar às suas correlações. Os resultados foram frustrantes: nenhum astrólogo acertou mais de 3 (três) pessoas às suas profissões e metade não acertou nem umazinha. Dos 50, apenas 2 concordaram entre si, indicando que nem os próprios especialistas concordavam com a interpretação dos astros.
Na opinião dos cientistas, a astrologia é um retrocesso à Idade Média: "Você gostaria de se tratar com a medicina ou odontologia de 500 anos atrás?"
É fato que todos os corpos do Universo exercem algum tipo de gravidade sobre outros. O problema é que eles estão muito distantes, longe demais para que possam exercer algum tipo de influência. Outro problema para testar os mapas astrais é a flexibilidade da astrologia. se alguém nascido em Escorpião não se identificar com a descrição de seu signo, por exemplo, astrólogos dirão que é por causa de seu ascendente. Se não for o ascendente, será por causa da Lua. Se não porque o planeta estava na sétima casa ou então por causa do retorno de Saturno ou qualquer outra coisa. Com tantas possibilidades de interpretação pelo menos uma das opções estará sempre correta. Como disse o astrônomo Stephen Hawking:
"Astrólogos sabiamente fazem previsões tão vagas que podem ser aplicadas para qualquer acontecimento (O Universo na Casca de Noz)"
Muitas pessoas levam a sério seu relacionamento com a astrologia, deixando que as leituras astrológicas determinem suas escolhas - "Eu jamais namoraria um aquariano" - por exemplo. Outro problema está na maneira como a astrologia encaixa as pessoas em algumas formas específicas. "Voce só pode ser Escorpião sendo desse jeito" ou "isso é tão Touro". O perigo está em classificar as pessoas com fórmulas prontas antes mesmo de conhecê-las, numa espécie de preconceito astrológico. Se a humanidade está lutando contra o racismo, o machismo e outros preconceitos, porque incentivar uma atividade que tenta categorizar as pessoas de acordo com seu horário e local de nascimento?
Ao contrário do que os cientistas podem fazer parecer, o perfil das pessoas que acreditam em astrologia são tão inteligentes, críticos e ajustados como o restante da população. Segundo alguns especialistas, são até mais criativos do que a maioria.  Se é assim, então porque apesar da ciência muitos ainda acreditam nas previsões astrológicas?
Para os psicólogos, a astrologia acerta nas previsões por causa de dois mecanismos psicológicos que todos nós temos: o viés de confirmação e o viés de retrospectiva. O primeiro descreve a nossa tendência a preferir informações que combinem com aquilo que já sabemos ou acreditamos. Lembramos de descrições positivas e ignoramos as negativas. Ou seja, reforçamos as qualidades que desejamos serem verdadeiras. O viés de retrospectiva explica porque nos lembramos mais dos acertos do que dos erros, ou seja, se ler em uma previsão que vou viajar e realmente viajo, vou lembrar sempre o acerto do astrólogo, mas esquecerei que ele também previu um aumento de salário, uma mudança de casa e uma briga com familiares. As pessoas encaixam suas vidas nas previsões astrológicas e não o contrário. Elas fazem as leituras vagas confirmarem os acontecimentos depois que eles ocorreram.
Nos anos 60 o francês Michel Gauquelin enviou para 500 pessoas a interpretação de um mapa astral que supostamente as descrevia. O texto tinha frases como "você é caloroso", "organizado" e "totalmente dedicado aos outros". 94% das pessoas se identificaram com a descrição, que fora baseado no mapa astral de um serial killer com 27 mortes no currículo.
Os astrólogos tem habilidades interpessoais acima da média. Toda informação que eles conseguem de você, servem como ferramentas para traçar o perfil psicológico das pessoas. Assim, as leituras de mapas astrais são muito mais parecidas com sessões de terapia, como uma forma de entrar na mente da pessoa. Dessa forma, a astrologia pode servir como uma ferramenta para o autoconhecimento. Nesse sentido, a astrologia vira um tipo de conforto emocional que anda fornece pitacos para inspirar uma autoavaliação da vida. É uma ferramenta para a pessoa se compreender melhor, ampliando a consciência da pessoa para que ela avalie o que quer fazer.
Muitos astrólogos modernos não estão preocupados em perder tempo tentando adaptar seu conhecimento ao método científico. Isso é muito menos importante do que os resultados pessoais que uma consulta astrológica pode trazer.
Para os estudiosos sérios, só o contato pessoal e uma conversa detalhada sobre o mapa astral podem ajudar a pessoa. O sujeito se sente acolhido e satisfeito com o que ouviu? Sentiu que a sessão ajudou? Objetivo cumprido e pouco importa o que a ciência tem a dizer sobre isso. A astrologia ajuda as pessoas a viverem suas vidas. O que não é pouca coisa.

Encontre seu signo:

Aries (21/3 a 20/4): O signo de Áries herdou as características do deus babilônio Nergal, que regia as guerras e a morte. Era também o deus da destruição, o que pareceu adequado para relacioná-lo com Marte, o planeta vermelho, que em Roma, era o deus da guerra. Por isso, até hoje, arianos são considerados impulsivos, teimosos e cheios de atitude. Marte também regia Escorpião, mas foi trocado por Plutão com a descoberta dos novos planetas.




Touro (21/4 a 20/5): Foi a deusa babilônia Ishtar que deu todo o charme aos taurinos. Associada ao sexo, regia as coisas do amor, da fertilidade e da prostituição. O planeta atribuído a ela era Vênus, que também era o nome da deusa do amor em Roma. Os atributos continuaram os mesmos: o amor e a beleza. De acordo com a astrologia moderna, taurinos até hoje são guiados pelo prazer.




Gêmeos (21/5 a 20/6): Para os assírios e mesopotâmios, Nabu era o deus da sabedoria, do conhecimento e da escrita. Ele também cuidava do futuro da humanidade. Nabu era associado ao planeta Mercúrio, que foi nomeado a partir do deus romano de mesmo nome, patrono da comunicação. Por isso, geminianos, regidos por Mercúrio, também são comunicativos e gostam de aprender.



Câncer (21/6 a 21/7)

Nanna era o deus babilônio da Lua e chefe do Panteão. Na Europa, passou por uma troca de sexo mitológica: sendo atribuído a uma deusa feminina Artemis (Grécia) ou Diana (Roma). Foi ai que ganhou as características que até hoje são conhecidas do signo de Câncer, regido pela Lua: pessoas sensíveis, emotivas e maternais.

Leão (22/7 a 22/8)

O deus-sol babilônio, Shamash, era o patrono das leis. Sua luz trazia à tona - e acabaca com - as injustiças. Essa característica persistiu no signo de Leão. Além disso, leoninos, assim como o Sol, são notáveis por quererem ser o centro das atenções.

Virgem (23/8 a 22/9)

Mistura atributos de Nabu, deus babilônio da sabedoria, e do grego Hermes, o patrono dos viajantes, artesãos e oradores (chamado pelos romanos de Mercúrio - que, aliás, era o planeta de Virgem). Virginianos seriam detalhistas, curiosos e cuidadosos.

Libra (23/9 a 22/10)

Divide seu regente com Touro: o planeta Vênus. Vênus, como já vimos, vem de Ishtar, a deusa babilônia do amor. Não é surpresa que um dos traços mais fortes dos librianos seja a gentileza, a diplomacia e a busca pela beleza (além do equilíbrio, mas isso tem a ver com a figura da balança).

Escorpião (23/10 a 21/11)


Antes da inclusão dos últimos três planetas (Urano, Netuno e Plutão), Escorpião era regido por Marte. Hoje é regido por Plutão (que nem é mais planeta), planeta da escuridão e dos sentimentos intensos, e agraciados com as características do deus do mesmo nome: escorpianos são supostamente passionais, corrosivos e fechados em si mesmos.

Sagitário (22/11 a 21/11)

O deus mesopotâmio Marduk regia a magia e a natureza. Por seu poder, foi atribuído a Júpiter, o maior dos planetas e o rei dos deuses romanos. O signo de Sagitário é regido por Júpiter, e sagitarianos são famosos por serem livres, apaixonados e impetuosos.

Capricórnio ( 2/12 a 20/1)

Ninurta era o deus babilônio da agricultura. Seu planeta era Saturno - o mesmo do deus grego Cronos. Até hoje os capricornianos (regidos por Saturno) mantêm algumas características dos dois deuses. É um signo da terra, meticuloso, pragmático, racional e ambicioso.

Aquário (21/1 a 19/2)

Aquário era regido por Saturno e, assim como capricórnio, possuía as características da deusa babilônia Ninurta. Hoje tem planeta próprio, Urano - que era o deus grego dos céus. Por isso, aquário é um signo de ar. Aquarianos supostamente também são criativos, independentes e comunicativos.

Peixes (20/2 a 20/3)

Antes regido por Júpiter, hoje é por Netuno, o deus romano dos mares e dos rios - o que tem tudo a ver com o signo da água. De acordo com a astrologia, piscianos têm características relacionadas à água e às marés: são sensíveis, adaptáveis, artísticos e oscilam de humor.

Enfim, muitos testes foram feitos ao longo dos anos, e todos, até agora comprovaram que a astrologia não passa pelo crivo da Ciência.

Geoffrey Dean é um cientista inglês que já foi astrólogo também. Ele resolveu analisar os dados de nascimento de 2101 pessoas nascidas entre 3 e 9 de maio de 1958 em Londres. Se a premissa da astrologia fosse confirmada, pessoas nascidas em datas próximas no mesmo local tinham de ter muito em comum. Comparou a vida delas em fatores como profissão, estado civil, agressividade, níveis de ansiedade etc. Não foram encontradas correlações em nenhuma das categorias.

Nos anos 50, o francês Michel Gauquelin deixou os astrólogos em êxtase ao anunciar que havia encontrado uma correlação estatística entre os dados astrológicos de atletas e seu sucesso. De acordo com ele, muitos campeões haviam nascido bem quando Marte estava no pico do seu ciclo. Entretanto, análises feitas depois com os mesmos dados, indicaram que as datas de nascimento haviam sido alteradas nos casos analisados para confirmar a expectativa. O teste também não conseguiu ser repetido com dados depois de 1950, porque a partir dessa data eram os próprios médicos - e não os atletas - que forneciam os dados do nascimento.

O sociólogo alemão Theodor Adorno escreveu em 1953 um artigo analisando os horóscopos diários do jornal Los Angeles Times. Segundo ele, os conselhos impressos eram sempre amenos e ponderados, estimulando a precaução e a conformidade social. As frases eram: "não fale para os outros o que você pensa" ou "não tente fazer o impossível, mantenha sua rotina". Ao mesmo tempo tinham um tom autoritário, como se viessem de um "pai", já que o astrólogo usufruía de uma autoridade baseada em algo a que os leitores não tinham acesso: a leitura dos astros. Adorno conclui: "A astrologia, fornece um atalho, transformando o complexo em uma fórmula acessível, oferecendo uma agradável gratificação para aqueles que o dominam."

Então é isso: a função social da astrologia permanece, mas cientificamente, não há provas de sua veracidade. Se as pessoas que acompanham as previsões astrológicas diariamente estão felizes, não sou eu quem vou dizer a elas que estão erradas ou não. Felizmente, este é um mundo livre, onde as crenças e as atitudes são da vontade e responsabilidade de cada um, e que nenhum limite ou preconceito deve existir para tolher seus sentimentos, seja com o que for. Seja feliz, é o que importa. Imponha uma rotina que lhe direcione, mas esteja livre para quebrar esta rotina quando quiser. Isso se chama "Livre Arbítrio".



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