Channing Tatum retorna para a sequência, com humor e um elenco bem entrosado.
Magic Mike XXL
Lançamento: Julho de 2015 Duração: 115 minutos
Direção: Gregory Jacobs
Elenco: Channing Tatum, Matt Bomer, Joe Manganiello, Kevin Nash, Adam Rodriguez, Gabriel Iglesias, Stephen Boss e Amber Heard
Gênero: Comédia / Drama
Nacionalidade: USA
Nota: 6,0(Média)
Orçamento: US$ 14,8 milhões
Renda até o momento: Mais de US$ 117 milhões
Quando Channing se juntou a Steven Soderbergh para fazer o primeiro filme, baseado em seus anos como "dançarino exótico", esperava-se que a renda pelo menos compensasse os US$ 7 milhões de investimento. No entanto, os US$ 167 milhões arrecadados pegou a todos de surpresa, e é claro, pedia uma continuação. No primeiro, a ideia de Mike (Tatum) era largar a vida de stripper para se tornar um respeitável designer de móveis. Neste, três anos depois, Mike está batalhando, tentando sobreviver com sua fábrica de móveis, quando recebe um chamado de seus antigos colegas para acompanhá-lo em uma última apresentação, em uma convenção. Há mais participação de todos, ao contrário do primeiro filme que focava na vida de Mike. Se antes ele queria abandonar a vida noturna, ele agora se mostra arrependido e se revela apaixonado pela dança. Não há mais vergonha pela profissão e tudo vira uma festa.
A narrativa tem um formato de "road movie" e acompanha o grupo da Flórida até a Carolina do Sul, onde será a convenção. No caminho, velhos amigos são encontrados e grandes nomes aparecem no elenco. O resultado foi que todos se dedicaram mais e levaram as danças muito mais a sério.
Minha Opinião: Antes de assistir ao segundo filme me obriguei a assistir ao primeiro, que ainda não havia assistido. São dois filmes distintos: o primeiro, mais dramático, é mais sério e mostra um mundo diferente do que se espera de dançarinos exóticos. Temas como drogas e violência foram abordados e o filme se tornou mais tenso do que se esperava. O segundo é bem mais leve e agradável de se ver. O formato de road movie sempre agrada pois coloca situações inusitadas que podem ser interessantes. E é ai que o filme me agradou mais. Estão todos mais soltos e à vontade. Até o Matt Bomer solta a voz de forma convincente, cantando Haven de Bryan Adams. Enfim, gostei mais do segundo, mas aconselho que façam como eu e assistam aos dois.
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