sábado, 9 de dezembro de 2017

Filme: Boa Sorte


Título Original: Boa Sorte
Lançamento: 27 de Novembro de 2014
Duração: 1 hora e 30 minutos
Produção: Eliana Soárez, Carolina Jabor, Leonardo M. Barros, Guel Arraes, Deborah Secco
Produtoras: Conspiração Filmes, Globo Filmes, Imagem Filmes Telecine ProduçõesTeleImage
Distribuição:  Imagem Filmes
Roteiro: Jorge e Pedro Furtado
Direção:  Carolina Jabor                 
Elenco: Deborah Secco, João Pedro Zappa, Pablo Sanábio, Felipe Camargo, Enrique Diaz, Mariana Lima, Fabrício Belsoff e Juliana Schalch
Nacionalidade: Brasil
Gênero: Drama, Romance
Nota: 6.6
Idade Recomendada: Não recomendado para menores de 16 anos


A diretora Carolina Jabor
O adolescente João (João Pedro Zappa) tem uma série de problemas comportamentais: ele é ignorado pelos pais e se torna agressivo com os amigos de escola. Quando é diagnosticado com depressão, seus familiares decidem interná-lo em uma clínica psiquiátrica. No local, ele conhece Judite (Deborah Secco), paciente HIV positivo e dependente química, em fase terminal. Apesar do ambiente hostil, os dois se apaixonam e iniciam um romance. Mas Judite tem medo que a sua morte abale a saúde de João. 
O filme levou o público às lágrimas em sua première no Festiva de Paulínea, sendo eleito o melhor filme do evento pelo público. O roteio é inspirado no conto Frontal com Fanta, de Jorge Furtado, parte da coletânea Tarja Preta, abordando dois assuntos que interessam em muito à diretora: Juventude e o uso de remédios lícitos. A atriz Deborah Secco diz ter feito uma extensa pesquisa sobre a AIDS e que suas descobertas mudaram em muito seu olhar sobre a vida.
















Minha Opinião: Na minha época de infância chamávamos este tipo de filme de "cabeça". É o tipo de filme que não diz nada sobre nada. Vem querendo trazer uma lição de vida, mas na verdade faz uma crítica implícita ao sistema sem dar solução ou alguma ideia de como agir para resolver a anarquia que se passa na cabeça de alguns jovens, e no final, só nos mostra como temos agido errado na criação de nossos filhos e as consequências disso na cabeça deles. Mas também não mostra a fórmula correta, nem tenta, e ai não dá para dizer se o filme veio apenas para divertir ou mexer ainda  mais com a cabeça de quem assiste. Enfim, por isso chamávamos de "Filme Cabeça" ou seja, para poucos que talvez, pudessem entrar na mente da diretora e entender se tem ou não, algum significado, os noventa minutos de um filme chato e quase sem roteiro nenhum. Os atores estão péssimos, à exceção de  Deborah Secco, que pode ser colocada em cena de burca que ainda assim veremos a mesma se esforçar e realizar seu papel com maestria. Já o João Pedro, precisa ainda muito currículo para se tornar um ator de verdade. Perda de tempo! Não recomendo. Nota: 4,5.

Assista ao trailer:

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